sábado, 22 de novembro de 2014

Dê Sangue, vai ver que não custa nada!

Acredito que há obrigações que não sendo legais, são morais.
Há uns anos fiz a minha primeira dádiva de sangue com a minha amiga Ana. Entretanto fomos lá outra vez em que não foi possível a colheita por causa do valor do ferro e após essa vez...fiquei sempre só na intenção de lá voltar. Era hoje, era amanhã, era depois e, na verdade, nunca era.

Hoje foi! Acordei com essa convicção e lá fui ao Instituto Português do Sangue com o Parolo.
Depois da inscrição e preenchimento do questionário, seguiu-se a consulta, o segundo pequeno almoço e, por fim, a recolha.
A agulha é grande? É! Mas não custa nada, as técnicas que nos acompanham são extraordinárias, os cadeirões hiper mega confortáveis e sentimo-nos seguros.
A minha recolha demorou 4 minutos, e 450/475ml de sangue depois, estava despachadinha (e só não estava pronta para outra porque as mulheres podem fazer doações de sangue de 4 em 4 meses).
O Parolo, contrariando toda a sua fobia destes ambientes e agulhas e coisas que tais, que queria ficar à minha espera no carro, surpreendeu-me e encheu-me de orgulho quando também se propôs a doar, mas infelizmente não pode por causa da Psoríase.

E pronto foi uma manhã com um sentimento de dever cumprido, até porque sou O Rh + quase dador universal (só não sirvo para os Rh -).

Por isso não percam tempo, não custa nada e pode salvar vidas!!

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